quinta-feira, 30 de setembro de 2010

GINCANA PARA TRABALHAR NO DIA DO ESTUDANTE OU NO DIA DA CRIANÇA

GINCANA PARA O DIA DO ESTUDANTE / CRIANÇA

I _ OBJETIVOS
- Proporcionar maior integração entre a comunidade escolar;
_ Comemorar o Dia do Estudante (11 de agosto) ou o Dia da Criança ( 12 de outubro);
_ Promover o entretenimento através de atividades recreativas, esportivas e artístico-culturais;
_Despertar o sentimento de fraternidade através de auxílio a entidades filantrópicas.

II _ FORMAÇÃO DE EQUIPES

_ Cada equipe será formada por uma classe.
_ As equipes participantes deverão comparecer a todas as provas e tarefas, devidamente identificadas.
_ As equipes deverão apresentar 1 (um) coordenador e 2 (dois) auxiliares.

III _ INSCRIÇÃO

No ato da inscrição, as equipes deverão apresentar:
a) O nome da equipe;
b) A cor da equipe;
c) c) O nome do chefe e dos auxiliares;
d) No ato da inscrição, as equipes receberão a relação de tarefas de Arrecadação e Artístico-Cultural, para que possam iniciar os trabalhos.

IV _ SUGESTÕES DE TAREFAS
- Arrecadação de gêneros alimentícios não-perecíveis para doar a famílias carentes.
PONTUAÇÃO: 30 PONTOS

_ Apresentação de uma faixa da equipe com slogan sobre a data comemorada.
PONTUAÇÃO: 10 PONTOS

_ Apresentação de um ex-aluno da escola.
PONTUAÇÃO: 10 PONTOS

_ Apresentação do funcionário mais antigo da escola.
PONTUAÇÃO: 10 PONTOS

_ Fazer uma música, poema ou paródia sobre a escola.
PONTUAÇÃO: 10 PONTOS

_ Apresentação de um morador mais antigo do bairro.
PONTUAÇÃO: 10 PONTOS

_Apresentação de uma dança folclórica da região.
PONTUAÇÃO: 10 PONTOS

_ Apresentação de fotos antigos do bairro.
PONTUAÇÃO: 10 PONTOS

V – COMISSÃO JULGADORA
_ A comissão julgadora deverá decidir-se a tarefa foi cumprida ou não.

_ Marcar a pontuação de cada equipe e fazer a soma na ficha elaborada pela própria escola.

_ Anunciar a equipe vencedora: 1º, 2º e 3º lugares.

VI _ PRÊMIOS E TROFÉUS

- A escola poderá conseguir no comércio local prêmios para serem distribuídos entre as equipes vencedoras.
_ Serão oferecidos troféus ou certificados às equipes classificadas.


COLEÇÃO: Dia–a-dia do Professor – datas comemorativas, projetos e murais – mês de agosto

CONCEITO DE CURRICULO E O PROCESSO DE INTEGRAÇÃO DE TECNOLOGIAS AO CURRÍCULO

ATIVIDADE 3 – CONCEITO DE CURRÍCULO E O PROCESSO DE INTEGRAÇÃO DE TECNOLOGIAS AO CURRÍCULO

Para falar sobre o currículo escolar, devemos perguntar: O que é currículo? A resposta pode variar muito e até ser antagônica, dependendo da visão de mundo que se tem. Muitos consideram currículo apenas a grade curricular, ou seja, a divisão em disciplinas e os conteúdos trabalhados por elas.
Primeiro, vamos entender o significado da palavra. “Currículo: do latim “currere” = carreira. Portanto, currículo é o conjunto de conhecimentos e práticas a serem realizados em uma instituição de ensino”.
“Segundo os Parâmetros Curriculares Nacionais, os currículos escolares promovem uma definição das disciplinas e distribuição dos conteúdos entre os componentes curriculares propostos. Um currículo pode ser definido por uma rede de ensino para todas as suas escolas”.
O currículo reflete todas as experiências em termos de conhecimento que serão proporcionadas aos alunos. Neste aspecto penso que possa incluir os projetos pedagógicos e o uso das tecnologias de informação e comunicação como coadjuvantes na formação do aluno, com observância do currículo como sendo algo passível de ser adaptado e não imposto.
"Currículo é a experiência, conhecimentos e saberes que se espera fazer aprender na escola de acordo com o que se julgam relevante e necessário na sociedade num dado tempo e contexto. Entende-se também que currículo é também uma questão de identidade. Podendo-se considerar currículo como seleção de conhecimentos."
Hoje são inegáveis as contribuições das tecnologias ao desenvolvimento do currículo, quando o professor tem objetivos claros na sua utilização, conhece os recursos que utiliza e integra-os ao seu projeto curricular.
Estou de acordo com a fala da Professora Euzilene, “devemos, aliar tecnologia e currículo e potencializar a transformação em sala de aula, pois esta aliança gera aprendizagem ativa, uma vez que os alunos se identificam muito mais com aulas em que a tecnologia é utilizada e desta forma rompem com a linearidade do pensamento e aprendem novas e múltiplas linguagens."
As tecnologias dão suporte ao currículo, participando como ferramentas capazes de atuar como apoio às elaborações de raciocínio no que se refere ao acesso de idéias, conceitos, imagens, permitindo associações mentais para a elaboração do conhecimento. O responsável por esse elo é o professor. Ele fará o entendimento e o uso das tecnologias adaptadas ao currículo conforme a sua visão, adaptando e frisando a importância do desenvolvimento da capacidade de pensar, aprender, interagir com o meio em que vive.
No entanto, é preciso haver um planejamento de projetos eficaz e fundamentado nas bases curriculares, com a utilização das tecnologias e mídias educacionais, de forma que possam interagir positivamente no processo ensino aprendizagem.
Nesse contexto, “desenvolver projetos no âmbito do currículo escolar requer atualização da parte dele e conhecimento com as tecnologias, a ser inseridas em suas metodologias de ensino. Mas é preciso levar em conta a proposta curricular da escola, os interesses do aluno, as possibilidades, para propor uma nova prática pedagógica através de projetos”.
Pensando assim, “professores e alunos participam de um processo de produção do “saber”. São co-autores de projetos quando participam juntos da elaboração, execução e avaliação das ideias e práticas adotadas na escola. Assim, as tecnologias servem de base para inovar a prática pedagógica adaptada ao currículo.”


PESQUISA NA INTERNET ATRAVÉS DE ALGUNS SITES
http://selfeducationblog.blogspot.com/2009/07/modulo-iv-atividade-4.html
http://educacaodeinfancia.com/o-que-e-o-curriculo/
http://www.google.com.br/search?hl=pt-BR&defl=pt&q=define:curriculo&sa=X&ei=W3WjTIX8LsL98Aay2vihCg&ved=0CBUQkAhttp://www.projetos.unijui.edu.br/matematica/cd_egem/fscommand/MC/MC_1.pdfE
http://www.oei.es/salactsi/colombo.htmhttp://beatriz-blogseduc.blogspot.com/2009/07/reflexoes-sobre-o-curriculo.html
(wikiducação)



Porto Nacional, 27 de setembro de 2010.
Hosana de Fátima Rodrigues Correia

quarta-feira, 29 de setembro de 2010

PLANO DE AULA/PROJETO

PLANO DE AULA/PROJETO

CURSISTAS:
Elda Reijane de Oliveira Cesar Muniz
Hosana de Fátima Rodrigues Correia
Nadir Pimentel Silva Dias
Raquel Rodrigues Alves.

REESCREVENDO HISTÓRIAS: A cigarra e a formiga

MODALIDADE DE ENSINO: Ensino Fundamental - 5º ano

COMPONENTE CURRICULAR: Língua Portuguesa

TEMA: leitura, produção, análise e reflexão sobre a linguagem

DADOS DA AULA

O QUE O ALUNO PODERÁ APRENDER COM ESTA AULA

Análise crítica das informações (explícitas e implícitas);
Interpretação das fábulas com observação a relação de valores morais apresentadas.

DURAÇÃO DAS ATIVIDADES
2 semanas

CONHECIMENTOS PRÉVIOS TRABALHADOS PELO PROFESSOR

Leitura prévia - leitura antecipatória e leitura de mundo.
Saber que a linguagem escrita tem o poder de propagar idéias e valores através dos tempos.
Saber que é por meio da criatividade humana que um texto amplamente conhecido pode sofrer alterações e ganhar novo aspecto e interesses dos leitores.

SEQUENCIA DIDÁTICA E RECURSOS UTILIZADOS NAS AULAS
- utilização do labin;
- aula interativa em grupos em sala de aula / labin;

ATIVIDADE 1

Apresentação da fábula: A cigarra e a formiga pela Professora e participantes (leitura em voz alta) Ao fazer uma leitura em voz alta deverá:
Ler, obedecendo todos os sinais de pontuação;
Ler com expressão, dando atenção especialmente a inflexão nas leituras dialogadas, em grupo e individualmente.

Era uma vez uma cigarra que vivia saltitando e cantando pelo bosque, sem se preocupar com o futuro. Esbarrando numa formiguinha, que carregava uma folha pesada, perguntou:
- Ei, formiguinha, para que todo esse trabalho? O verão é para gente aproveitar! O verão é para gente se divertir!
- Não, não, não! Nós, formigas, não temos tempo para diversão. É preciso trabalhar agora para guardar comida para o inverno.
Durante o verão, a cigarra continuou se divertindo e passeando por todo o bosque. Quando tinha fome, era só pegar uma folha e comer.
Um belo dia, passou de novo perto da formiguinha carregando outra pesada folha.

A cigarra então aconselhou:
- Deixa esse trabalho para as outras! Vamos nos divertir. Vamos, formiguinha, vamos cantar! Vamos dançar!
A formiguinha gostou da sugestão. Ela resolveu ver a vida que a cigarra levava e ficou encantada. Resolveu viver também como sua amiga.
Mas, no dia seguinte, apareceu a rainha do formigueiro e, ao vê-la se divertindo, olhou feio para ela e ordenou que voltasse ao trabalho. Tinha terminado a vidinha boa.
A rainha das formigas falou então para a cigarra:
- Se não mudar de vida, no inverno você há de se arrepender, cigarra! Vai passar fome e frio.
A cigarra nem ligou, fez uma reverência para rainha e comentou:
- Hum!! O inverno ainda está longe, querida!
Para cigarra, o que importava era aproveitar a vida, e aproveitar o hoje, sem pensar no amanhã. Para que construir um abrigo? Para que armazenar alimento? Pura perda de tempo.
Certo dia o inverno chegou, e a cigarra começou a tiritar de frio. Sentia seu corpo gelado e não tinha o que comer. Desesperada, foi bater na casa da formiga.
Abrindo a porta, a formiga viu na sua frente a cigarra quase morta de frio.
Puxou-a para dentro, agasalhou-a e deu-lhe uma sopa bem quente e deliciosa.
Naquela hora, apareceu a rainha das formigas que disse à cigarra: - No mundo das formigas, todos trabalham e se você quiser ficar conosco, cumpra o seu dever: toque e cante para nós.
Para cigarra e para as formigas, aquele foi o inverno mais feliz das suas vidas.




http://www.qdivertido.com.br/verconto.php?codigo=9am

ATIVIDADE 2
Após a leitura do texto, os participantes devem ser divididos em pequenos grupos.
Neste momento, o professor deve promover uma “Tempestade de idéias” e registrar na lousa todas as falas dos participantes.
Aproveitar esse momento e fazer uma dramatização do texto.
Nesse momento a Professora fala sobre as características textuais do gênero fábula em seguida trabalha com os alunos as inferências e apresenta o texto em forma de poema.
A cigarra e a formiga

Tendo a cigarra, em cantigas,
Folgado todo o Verão,
Achou-se em penúria extrema,
Na tormentosa estação.

Não lhe restando migalha
Que trincasse, a tagarela
Foi valer-se da formiga,
Que morava perto dela.

- Amiga - diz a cigarra -
- Prometo, à fé de animal,
Pagar- lhe, antes de Abril,
Os juros e o principal.

A formiga nunca empresta,
Nunca dá; por isso, junta.
- No Verão, que fazias?
Boa vida? - ela pergunta.
Responde a outra: - Eu cantava
Noite e dia, a toda hora.

- Oh! Bravo! - torna a formiga
- Cantavas?
Pois então dança agora!
Pois então dança agora!


http://web.educom.pt/pr1305/inverno_cigarra_formiga1.htm

ATIVIDADE 3

No laboratório de informática os participantes devem inicialmente acessar o site:
http://criancas.uol.com.br/historias/fabulas/flash/cigarrasom.jhtm

O vídeo é uma versão animada da fábula “A Cigarra e a Formiga" que pode ser utilizado para promover uma discussão sobre valores morais com os participantes.
Observando os comentários, o professor indicará ou não a necessidade de uma pesquisa. Exemplo: valores morais. O professor deve conduzir a pesquisa, de forma que os alunos ao final da atividade reforçam o conceito de fábula.
Esses são alguns sites que podem ser indicados aos estudantes para conhecerem esse conceito:
http://www.girafamania.com.br/tudo/a_lfabula.html
http://br.geocities.com/mitologica_2000/hisfabulas.htm

ATIVIDADE 4

Ainda no laboratório de informática, o professor indicará o site abaixo para os alunos acessarem. Trata-se de um recurso de áudio que retrata uma nova versão para a fábula "A Cigarra e a Formiga". Nesta versão a cigarra transforma-se em uma cantora famosa e a moral da estória está em uma relação equilibrada entre trabalho e lazer na vida de cada indivíduo.
Retornando à sala de aula o professor pode promover uma discussão sobre a versão abordada na mídia questionando aos estudantes sobre os pontos que concordam em cada versão da fábula apresentada
http://www.topgameskids.com.br/video-view/233-a+cigarra+e+a+formiga+.html


ATIVIDADE 5
RECURSOS COMPLEMENTARES
Leituras para o professor: Definição wiki: Os termos wiki (pronunciado /uíqui/ ou /víqui/) e WikiWiki são utilizados para identificar um tipo específico de coleção de documentos em hipertexto ou o software colaborativo usado para criá-lo. O termo "Wiki wiki" significa "super-rápido" no idioma havaiano. Já em maori Wiki significa "fim-de-semana". É também a forma diminutiva de Wikitoria, versão Maori do popular nome cristão Victoria. Chamado "wiki" por consenso, o software colaborativo permite a edição coletiva dos documentos usando um sistema que não necessita que o conteúdo tenha que ser revisto antes da sua publicação. Wiki (com um 'W' maiúsculo) e WikiWikiWeb. Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Wiki Para criar a página web wiki uma das estruturas gratuitas disponíveis é o site: http://www.wikispaces.com/
Essa atividade se constituirá da tarefa de transposição da estória criada em cada grupo por uma história em página web. Para isso os alunos poderão criar wikis. Cada wiki será formada pelo texto criado em sala de aula e enriquecida com imagens e links que agreguem informações ao texto, seja para esclarecer o significado de alguma palavra ou levar mais informação ao leitor da wiki. Ao final da atividade os grupos devem interagir, fazendo comentários uns nos textos dos outros, na própria estrutura da wiki.
http://pt.wikipedia.org/wiki/A_Cigarra_e_a_Formiga
http://portaldoprofessor.mec.gov.br/fichaTecnicaAula.html?aula=563



ATIVIDADE 6

Em sala de aula os alunos devem elaborar, em pequenos grupos, a própria versão para a fábula. A criatividade deve partir de cada grupo e o professor deve orientar os alunos para que não façam cópia.
Em seguida, recolher os textos e distribuir novamente para a correção em grupos.
Os grupos farão as intervenções utilizando:
- Ícones que identifiquem os erros encontrados;
- Autocorreção: escrever a palavra a lápis acima da que precisa ser reescrita (Utilizar o dicionário).


AVALIAÇÃO

Durante todas as atividades trabalhadas podemos observar o avanço de cada aluno durante a realização dos trabalhos propostos como: orais, escrita, produção de texto, reescrita e dramatização. Alunos

REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS
- Fluxo das Aulas Programa Circuito Campeão/2009
- Referencial Curricular /2009
- Guia do Cursista: Tecnologia na Educação: Ensinando e Aprendendo com as TIC – MEC.2008


PESQUISA NA INTERNET ATRAVÉS DE ALGUNS SITES COMO SUGESTÃO Sites:
http://www.girafamania.com.br/tudo/a_lfabula.html
http://criancas.uol.com.br/historias/fabulas/flash/cigarrasom.jhtm
http://www.qdivertido.com.br/verconto.php?codigo=9
http://br.geocities.com/mitologica_2000/hisfabulas.htmties.com/mitologica_ http://web.educom.pt/pr1305/inverno_cigarra_formiga1.htm2000/hisfabulas.htm http://www.topgameskids.com.br/video-view/233-a+cigarra+e+a+formiga+.html
http://pt.wikipedia.org/wiki/A_Cigarra_e_a_Formiga
http://portaldoprofessor.mec.gov.br/fichaTecnicaAula.html?aula=563

terça-feira, 28 de setembro de 2010

MEMORIAL REFLEXIVO; ENSINANDO E APRENDO COM AS TICS

MEMORIAL REFLEXIVO: TECNOLOGIA NA EDUCAÇÃO
ENSINANDO E APRENDENDO COM AS TICS
O curso Ensinando e Aprendendo com as Tecnologias de Informação Comunicação – TICS proporcionou-me um grande conhecimento pessoal e profissional quanto ao uso das mídias educacionais no contexto escolar.
Embora a tecnologia sendo um recurso, aprendi que a sua correta utilização pode transformar-se em um princípio pedagógico capaz de dinamizar a ação, a interatividade, a produtividade e o prazer do aluno frente ao processo de aquisição do conhecimento e podem ser inseridas no currículo escolar de forma a contribuir para o aprendizado dos alunos.
Nesse contexto, é importante ressaltar que foi importantíssimo o estudo das leituras obrigatórias de autores consagrados e contemplados no Guia do Cursista, as sugestões das Revistas educativas, pesquisas em sites, o que me possibilitou maior embasamento teórico, metodológico e prático para inovar as minhas estratégias de ensino e aprendizagem das escolas que acompanho.
Foi gratificante os momentos presenciais e a distância do curso, como: trocas de experiências, apresentações, circulação de saberes (fórum), debates, tira dúvidas pedagógicas, com os colegas e a formadora, obtendo assim melhor esclarecimentos e conhecimentos sobre as atividades propostas do módulo.
Não posso deixar de registrar que um dos recursos mais importante foi “o blog” – ferramenta do mundo virtual que permite aos usuários colocar conteúdos na rede e interagir com outros internautas. Na sala, servem para registrar os conhecimentos adquiridos, sendo possível enriquecer os relatos com links, fotos, ilustrações e sons.
Além dos pontos já mencionados, a modalidade de ensino em que o curso é ofertado – EAD – Educação a Distância traz inúmeros benefícios, principalmente a formação de professores, e outros agentes educacionais para o uso pedagógico das Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC). Esse curso Tem-se os comandos e as orientações do formador, mas a peça principal para um bom aproveitamento é o“ aluno” que tem que querer ir além, buscando meios para a interação entre os participantes ou pela exigência do Programa.
Confesso que uma da minhas dificuldades foi o fator “tempo” que não foi possível realizar as minhas atividades no período pré estabelecido pelo cronograma de atividades.
Contudo a interação com os colegas permitiu-me uma boa troca de experiências positiva com as TICs. Posso afirmar que a minha visão de prática pedagógica agora não é mais a mesma. As abordagens, debates, elaboração e execução de atividades deste curso fizeram-me ver a necessidade de repensar mais no fazer pedagógico. Pois ensinar e aprender são funções tanto do aluno quanto do professor. A partir desse princípio, quanto mais prazerosa for à troca realizada entre os dois, mais rápido e eficiente será o desenvolvimento do processo cognitivo do ser humano.

Porto Nacional, 27 de setembro de 2010.
Hosana de Fátima Rodrigues Correia

sexta-feira, 17 de setembro de 2010

SUGESTÕES DE PRODUÇÃO DE TEXTOS

Atividades para serem trabalhadas com alunos do:

1º e 2º º ano – ilustração.

Eu sou assim...

Eu gosto de ...

Eu não gosto de ...

Minha comida preferida...

Meu brinquedo predileto...

O lugar que mais gosto...

Minha casa é assim...

Assim é a minha escola...

Meus coleguinhas são...

O caminho de casa até a escola vejo...

O caminho de casa até a escola sinto cheiro de...

O caminho de casa até a escola ouço...

Assim é minha cidade...

O que eu vejo na minha rua...

Meu bairro...

O que mais gosto no meu Estado é...

Moro em um país tropical.
Moramos no Planeta terra.


3º ano 5º ano – Ilustração, produção e reescrita do texto

AUTOBIOGRAFIA

Ao escrever o texto, dê respostas completas às perguntas da entrevista abaixo:

PRIMEIRO PARÁGRAFO
Qual é o seu nome?
Quantos anos você tem?
Onde você mora?
Com quem você mora?

SEGUNDO PARÁGRAFO
O que você mais gosta de fazer?
Quando fica triste?
E alegre?
Quem são seus amigos?
O que fazem juntos?

TERCEIRO PARÁGRAFO
Você conversa com seus pais?
Sobre o que vocês conversam?
O que você mais admira neles?

QUARTO PARÁGRAFO
Quem é Deus para você?
Se pudesse, o que você mudaria no mundo?

Ilustre o seu trabalho.

FICHA DO ALUNO

Escreva o seu nome completo.
Você sabe o significado do seu nome? Qual é?
Você sabe o significado do seu sobrenome? Qual é?
Quem escolheu o seu nome?
Você tem algum apelido? Qual?
Por que você tem esse apelido?
Você prefere ser chamado pelo seu nome ou apelido?
Escreva o seu endereço completo:
Escreva o nome da cidade e estado em que nasceu.
Data de nascimento:
O que você mais gosta de fazer? Por quê?
Qual é o seu time preferido?
Você coleciona algum objeto? Qual?
Qual é o seu melhor amigo?
Tem bicho de estimação? Qual?

Ao escrever o texto dê respostas completas às perguntas da entrevista.
Ilustre o seu trabalho.

MINHA RUA
Trabalhar o texto: Se esta rua fosse minha...
Você já brincou dessa cantiga de roda?
A cantiga que você conhece é diferente dessa?
O que aparece nessa cantiga?
Como é a sua rua?
Você mandaria ladrilhar a sua rua? Por quê?
Qual é o nome da sua rua?
Por que a rua onde você mora recebeu esse nome?
Como é a sua rua, calma ou movimentada?
Como você coopera para a harmonia da rua e de seus moradores?
Quantas casas existem na sua rua?
Quais são os problemas comuns aos moradores de sua rua?
Como os seus vizinhos se organizam para resolverem os problemas comuns?
Faça uma lista das casas comerciais que há na sua rua.


MEU BAIRRO

Qual é o nome do seu bairro?
Por que o seu bairro tem esse nome?
Há quanto tempo sua família mora nesse bairro?
Quais são os nomes das ruas mais importantes do seu bairro?
Quais são as praças do seu bairro?
A escola fica no seu bairro? Fica perto ou longe de sua casa?
O que você pode fazer para melhorar o seu bairro?
Onde você mora tem associações de moradores?
O bairro ode você mora oferece boa qualidade de vida?
O que você considera essencial para o seu bairro?

MINHA ESCOLA

Faça uma entrevista com um profissional da escola e registre suas respostas.
Pergunte:
Qual é o seu nome?
Qual é a sua profissão?
Qual é o trabalho que executa?
Como é o local onde trabalha?
Quais os instrumentos que usam em seu trabalho?
Quanto tempo trabalha nessa escola?

EM GRUPO
Leia a sua entrevista para os seus colegas e ouça a deles.
Troque idéias obre o trabalho realizado pelos servidores.
Perceba as semelhanças e diferenças entre as atividades realizadas. Registre no caderno.
Qual é a profissão que você gostaria de ter quando for adulto. Por quê?
Desenhe a sua escola.


MINHA CIDADE

Trabalhando com uma palavra geradora: Porto Nacional.
A Professora pergunta:
O que faz lembrar esta palavra? Quais as palavras que podemos escrever a partir desta?
Esta palavra rima com o quê?


TOCANTINS
A Professora pergunta?
Através do estudo realizado nas aulas anteriores o que lembra o nosso Estado?
Registrar na lousa em seguida as crianças fazem um acróstico com a palavra TOCANTINS.



BRASIL

Trabalhar o Abecedário do Brasil com as crianças.


PLANETA TERRA

Trabalhar uma música relacionada com o meio ambiente.
Enfocando o tema PAZ. Em seguida forma pequenos grupos e pede-lhes que escrevam um texto sobre a paz.
Depois reúne todos os textos e forma um texto coletivo.
Copiar o texto no caderno e ilustre o trabalho.


Postado por Hosana de fátima rodrigues Correia
SUGESTÕES PARA O ENRIQUECIMENTO DE PRODUÇÃO DE TEXTOS: NARRATIVOS E DESCRITIVOS

POR QUE A MAIORIA DAS HISTÓRIAS INFANTIS COMEÇA COM “ERA UMA VEZ”?
O desconhecimento da origem da expressão combina com seu sentido. “Era uma vez” imprime as narrativas uma indeterminação no tempo e, quase sempre, no espaço. Por essa razão, aparece com freqüência na literatura infantil, especialmente nos contos de fadas, que influenciam a educação de crianças de 5 a 10 anos. Revista Nova Escola – Edição Especial – PCNS - de 1ª a 4ª série – 1998
Há muitas alternativas para trabalhar a expressão “Era uma vez”, em sala de aula. Poderá substituir por:

FÓRMULAS MÁGICAS PARA INICIAR UMA HISTÓRIA...

· Em um determinado tempo......
· Dizem que era uma vez...
· Era uma vez um reino que ficava atrás da montanha de cristal...
· Antes de a terra se dividir em cinco continentes, era uma vez...
· Há muito... muito tempo...
· Até parece que foi hoje, mas esta história aconteceu há muito... muito tempo...
· Em uma determinada época....
· Antigamente, no tempo em que macaco usava terno...
· No tempo em que a galinha tinha dentes...
· Nos tempos, quando os desejos eram realizáveis...
· Ninguém sabe onde foi, mas em algum lugar certamente aconteceu..
· Certo dia,
· Em uma manhã ensolarada de outono...
· Esta história aconteceu no tempo em que a noite não existia...
· No tempo em que as pedras não eram duras...
· Em tempos antigos, havia...
· Havia outrora, num remoto lugar, isso há muitíssimo tempo...
· No tempo em que se amarrava cachorro com lingüiça...
· Não se sabe quantos séculos decorreram depois da história que vamos contar. Nem pessoa alguma poderia dizê-lo. Sabe-se apenas que por esse tempo...
· Esta é uma história muito antiga, que minha avó me contava quando eu era pequenino. Quem lhe contou foi o seu avô, que a escutou de sua mãe, quando pequeno. Onde ela ouvia, não sei. Vou contá-la como minha avó costumava fazer.
· Há muitos e muitos anos... Se vocês fizerem mais questão de saber quantos, vou fazer as contas...
· Aqui está um conto muito velho. Era uma vez...


DESENVOLVIMENTO DA HISTÓRIA

Agora é só continuar desenrolando o fio da história. Deixe com o ouvinte o trabalho tecer, de amarrar os fios com a imaginação!


DESFECHO DA HISTÓRIA

Este momento é tão importante quanto o início! É a hora de trazer o ouvinte para ao mundo real. Existem várias formas de terminar a
História.
· A baratinha fugiu, e a história acabou...
· Certamente, se não morreram, ainda estão vivos e felizes até hoje!
· Foi uma grande festa: todos se divertiram muito. O povo dificilmente se esquecerá do que comeu e bebeu naqueles dias!
· A festa de casamento durou sete idas e sete noites. Foi maravilhoso. Eu estive lá, por isso sei que foi verdade!
· E assim viveram felizes durante anos a fio; nunca beberam um copo vazio...
· Entrou por uma porta e saiu por outra...
· O rei, meu Senhor, que lhe conte outra.
· O conto se acabou, o vento o levou e todo o mal foi embora. O pouco bem que resta será para mim e para quem ouviu esta história.
· Fizeram bodas de ouro, e eu fui à festa com minhas botas de sete léguas.
· Trim, trim, trim, a história chegou o fim, acabou-se o que era doce, e quem com quiser.


TRABALHANDO COM TEXTOS DESCRITIVOS E UTILIZAÇÃO DE FICHAS

PESSOAS

O que o aluno precisa observar:
1 _ Aspectos físicos
a) Visão de conjunto: alto, baixo, gordo, magro, bonito, esbelto...
b) Visão das partes:
_cabeça (cabelos, olhos, nariz, orelhas, boca, queixo, sobrancelhas e bochechas...)
_ tronco (tórax e abdômen)
_ Membros (braços, pernas, mãos, pés, unhas).

O QUE PODEMOS EXPLORAR AINDA MAIS?

Cabelos - lisos, crespos, curto, comprido, castanho, louro, ruivo, ondulado...
Nariz – reto, curvo, achatado, pequeno, grande, pontudo...
Pele – sardenta, clara, morena, escura, negra, branca, rosada, corada...
Olhos- azuis, castanhos, verdes, cor de mel, esverdeados, cinzentos...
Lábios– finos, grossos, pequenos, grandes, carnudos...
Rosto– oval, quadrado, triangular e arredondado...

Expressões fisionômicas – alegre, triste, zangado, mau-humorado, espantado, surpresa, chorando, raivoso, sorrindo, medroso, gargalhando, sério, aborrecido...

2 _- Aspectos psicológicos
Expressão do rosto, comportamentos, atitudes e maneiras de agir...
Postura do corpo, maneira de andar, de falar, de gesticular, de se vestir, de se sentar e outros.
Aonde gosta de ir, o que gosta de fazer, quais os seus amigos, suas brincadeiras, e outros.


Quanto à cor:
Vermelho (avermelhado), verde (esverdeado), amarelo (amarelado), rosa (rosado), azul (azulado).

Quanto à forma:
Quadrado (quadrangular), triângulo (triangular), retângulo (retangular);


COMPARAÇÕES (ANALOGIAS)
Asas coloridas como um arco-íris;
Unhas afiadas como uma faca;
Redonda como bolinha de gude e sorridente como o sol;
Olhar bondoso de criança;
Pêlo macio como uma seda;
Andar pesado de elefante;
Nariz adunco de bruxa;
Gestos delicados de fada e outros.
Asas coloridas como um arco-íris;
Unhas afiadas como uma faca;
Redonda como bolinha de gude e sorridente como o sol;


AÇÕES FREQÜENTES

Gosta de desenhar e tocar violão;
Na sala, senta sempre no fundo;
No recreio, não conversa com ninguém;
Fica o tempo todo sozinho, encostado numa coluna;
Nunca estava conosco nas brincadeiras;
Não ia ao sol;
Vivia o tempo todo calçada;
Só vivia nos cantos;
Fala muito;
Gosta de ficar cantando;
Mexe sempre com os outros;
Vive coçando a cabeça;
Presta atenção nas conversas das pessoas grandes;
Quer ajudar sempre os colegas;
Veste-se bem;
Gosta de ler historinhas infantis;
Gosta de músicas;
Faz muitas perguntas;
Faz muita macaquice;
Escreve poesias;
Já está namorando;
Falar devagar;
Tem um sorriso gostoso;
Tem um sorriso maroto.

ANIMAIS

1 - O que você vê?
2_ Como ela é?
3 _ Qual é seu tamanho?
4 _ Como é a sua cabeça?
5 _ E seus olhos?
6 _ E sua boca?
7 – E as suas orelhas?
8 _ E o rabo?
9 _ E suas pernas?
10 _ Suas unhas?
11 _Como é seu corpo?
12 _ Como é seu corpo?
13 _ Sua cor?
14 _Onde ela vive?
15 – Como ele (a) anda?
16 _ O que come?
17 _ Como se chama?
18 _ O que gosta de fazer?
19 _Qual é o seu melhor amigo?


OBJETO
1 – O que você vê?
2 _ De quem é a casa?
3 _ Como ela é?
4 _ Qual é o seu tamanho?
5 _ Qual é a sua forma?
6 _ Qual é a sua cor?
7 _ De que é feita?
8 _ Qual é o tipo da casa?
9 _ Quais os tipos de habitação que há ao redor dela?
10 _Para que serve?
11 _O que a casa tem por fora?
12 _ O que a casa tem por dentro?
13 - Você gostou da casa de...?

CENAS

O que você precisa observar:
Tipos de cenas: montanhas, florestas, lago, praça, jardim, quintal, aeroporto, depósito de lixo e outros...
O que o aluno precisa observar;

Visão – O que você vê?
Audição –O que você pode ouvir?
Olfato– O que você pode cheirar?
Tato - O que você pode tocar?
Paladar - O que você pode sentir?

Outros aspectos:
Como está o céu? O sol? O amar? O lago? A areia? A lua?

Descrever: as árvores, as flores, o lago, o pasto, o céu, outros detalhes...

Em outros momentos, o professor trabalhe com cenas onde aparecem animais e pessoas. O aluno produzirá um texto narrativo/descritivo com diálogo.

Postado por Hosana de Fátima Rodrigues Correia

sexta-feira, 10 de setembro de 2010

CARDAPIO DE LEITURA


Ler e escrever com eficiência é o resultado esperado no final do processo de alfabetização, mais que precisa ser construído durante o ano escolar, dia a dia, mediante ações planejadas, acompanhadas e avaliadas.
Ler deve ser um ato prazeroso. Precisa ser desenvolvida como hábito salutar a ser praticadas durante toda a vida.
Cada turma deverá ter a sua disposição um acervo adequado aos diferentes momentos da alfabetização, ou seja, o nível de cada série por isso, na rotina da aula, é reservado este momento para trabalhar o Curtindo a leitura.
A cada dia, as estratégias devem ser variadas: leitura em voz alta pelo professor / aluno, individual, em dupla, coletiva, silenciosa, dramatizada, reconto de histórias dentre outras. O professor deve também aproveitar esse tempo para avaliar o desempenho da leitura dos alunos.
Sugestões de prêmio que serão distribuídos para os alunos sorteados nas apresentações do s livros lidos: (Confeccionado pela Professora)
Coroas (rei e rainha)
Crachás (prender com clips no uniforme do aluno): Círculo de Leitura
Faixas: “Curtindo as Leituras”
Chapéu (Dobradura): Campeão na leitura
Medalha: “Honra ao Mérito” – Curtindo as Leituras!
Cartaz de um Pergaminho (Prender no pescoço do aluno - Mensagem sobre o momento)
Viseira na cabeça: “Grande leitor”
Cartaz: Silêncio! Estamos curtindo as leituras (colocar na porta no horário da leitura)
HORA DOS RELATOS: todos os alunos sentados, em formato de um círculo, para a realização do Curtindo as Leituras. Será convidada uma pessoa da comunidade (pais) para recontar um relato pessoal.
Em seguida as crianças recontam no caderno de Produção de texto.

MOMENTO LITERÁRIO: todos os alunos sentados em círculo, após a leitura do livro, fará um sorteio de duas crianças para fazer apresentação do livro lido no “Palanquinho Literário”. Sugestões de questões para a apresentação (A Professora entrega para o aluno as questões abaixo):
Capa: título, autor, ilustrador e editora;
Número de páginas;
Parte que mais gostou e justificar sua resposta;
Parte que não concordou e justificar a sua resposta;
Em seguida a outra criança apresenta e no final elas serão coroadas. (Elas ficarão até o final da aula com as coroas.
REPORTER POR UM DIA: todos os alunos sentados, em formato de um círculo, para a Leitura dos livros Literários. Será escolhida uma criança para ser o repórter por um dia. As perguntas deverão ser direcionadas para o questionamento do livro lido pelo entrevistado. Sugestões de perguntas:
Qual é o título do livro que você leu?
Quais são os personagens? O que fazem dentro da história?
Como é a personagem mais importante?
Qual é a parte que mais lhe chamou atenção? Por quê?
Em seguida as crianças partem para a Produção de texto:
Mostre três cenas importantes, por escrito ou por desenhos em quadrinhos, com legendas.
Copie da leitura um parágrafo de que você mais gostou.
Transcreva o significado de três palavras novas que você aprendeu.
Você gostou da leitura? Justifique a sua resposta.


EXPOR NOTICIA: as crianças trazem de casa uma “Notícia da Semana”. A Professora faz um sorteio entre as crianças que irão apresentar (três crianças). Uma das Crianças escolhida será o Apresentador do Jornal das “Notícias de Última Hora”.
Em seguida as outras duas crianças apresentam.
Depois as noticias serão exposta no mural da sala para apreciação de todos os alunos.
Sugestões de perguntas (Digitar e colocar em uma caixa):
De qual fonte você retirou a notícia?
Em que data foi publicada?
Qual é a manchete da notícia?
Em que seção ela se encontrava?
Qual é o assunto tratado nela?
Por que essa notícia lhe chamou atenção?
Qual é o editor responsável pelo jornal ou revista de que você tirou a notícia?
Conte a seus colegas o que se fala na notícia que você selecionou.


HORA DO CAUSO: No momento integração do “Curtindo as Leituras”, fará um sorteio para que duas crianças apresentem esse momento. A Professora faz as inferências e em seguida todas as crianças registram no Caderno de Produção.
CAUSO: História inventada ou verdadeira que pode se contada de uma forma maior.
CÍRCULO DE LEITURAS: todos os alunos sentados, em formato de um círculo para a realização da leitura.
Serão sorteadas duas crianças para apresentem esse momento. A Professora faz as inferências e as crianças recontam a história no caderno de Produção de Texto.
“Observação: Como prêmio de participação as crianças sorteadas usarão até o final da aula um “crachá” escrito “Círculo de Leitura”.

TRANSMISSÃO VIA TV (TV GRANDE DE PAPELÃO – Confeccionada pela Professora): Crianças sentadas em círculo, para a realização da leitura.
A Professora fará um sorteio de seis crianças para apresentarem esse momento que será apreciado pelas as demais crianças.
Serão formadas três duplas (entrevistador/entrevistado). No final da apresentação cada dupla receberá uma medalha confeccionada pela Professora escrita “Honra ao mérito” – Curtindo as Leituras!
O entrevistado faz as inferências (As perguntas serão repassadas pela Professora).
§ Qual é o título do seu livro?
§ Em que lugar aconteceu à cena?
§ O que você mais gostou no livro? Por quê?
§ O que não gostou? Por quê?
§ Se você fosse vender esse livro o que diria para os leitores?
Faça o mesmo com as outras duplas.

RECEITA CULINÁRIA: Solicitar para os alunos trazerem de casa livros de culinárias ou receitas. Em seguida solicitar para cada aluno escolher sua receita predileta, escrever no caderno de Produção de texto e socializar com a turma.
Se for possível, faça o dia da culinária, execute com a turma uma receita.

PAINEL DE TEXTO: O professor pedirá aos alunos que tragam de casa textos variados, façam a socialização com a turma ( sortear os alunos) em seguida deverão ser fixados os textos em mural para que os alunos tenham conhecimento..

LENDO E ESCREVENDO: O Professor solicita a leitura dos livros do Cantinho de Leitura. Em seguida solicita aos alunos que escrevam no caderno de produção de texto um parágrafo que mais gostou justificando a sua resposta. Ilustre o texto.

COLETÂNEA DE TEXTOS (CADERNO DE LEITURA): O Professor pedirá aos alunos que tragam de casa textos que serão lidos naquele dia (Leitura Individual e silenciosa).
Em seguida socializarão os textos com os colegas, depois a Professora recolhe e cola no caderno que ficará a disposição dos alunos no “Cantinho de Leitura”.
Sugestões de textos: Gêneros trabalhados no Fluxo das Aulas

PALAVRAS IGUAIS (TRABALHANDO INFERÊNCIA): O Professor lê um livro do Cantinho de Leitura para os alunos.
Em seguida a Professora indicará dois alunos para explicar ou comentar o que foi lido e destacar as palavras repetidas. Depois as crianças irão ditar as palavras iguais para os demais colegas que irão registrar no Caderno de Produção de texto.

CONTRA OU A FAVOR? A Professora escolhe um livro do Cantinho de Leitura e ler para os alunos em seguida solicitar do aluno argumenta a favor ou contra do livro.
Logo após a argumentação solicitar para os demais registrarem no caderno de Produção de Texto.

PARECER DO LIVRO LIDO: todos os alunos sentados, em formato de um círculo para a realização da leitura.
Serão sorteadas três crianças para apresentarem esse momento. A Professora solicita um aluno para explicar a Introdução do livro lido, o outro a conclusão e o terceiro explica se houve ou não relação entre a introdução e a conclusão.

LEITURA COMPARTILHADA: a Professora apresenta para os alunos os livros do Cantinho de Leitura e solicita para os alunos escolherem um.
Em seguida a Professora tira cópia e distribui para todos os alunos lerem. Todos os alunos sentados, em formato de um círculo.
A Professora inicia a apresentação do livro: capa, páginas e ilustração. Depois cada criança ler a sua parte (seqüência).
Cada aluno recorta o seu texto e cola no caderno de Produção, justificando o que mais gostou ou não. No texto sublinhe as palavras desconhecidas e procura o sinônimo no dicionário. No final a Professora faz as inferências e as considerações finais.

PESCANDO LEITURA (A Professora deverá confeccionar um aquário: caixa cheia de pó de serragem, peixinhos feitos de EVA e numerados de acordo com os grupos)
Os alunos serão divididos em grupos (três) para a realização da leitura, cada grupo recebe um número.
A Professora convida um aluno para sortear os grupos que irão apresentar.
Um aluno apresenta a capa, o segundo a introdução e o terceiro a conclusão.



Responsáveis pela elaboração:
Elda Rejaine de O. César Muniz
Cleonice Cardoso Xavier
Hosana de Fátima Rodrigues Correia
Nadir Pimentel da Silva Dias




CARACTERÍSTICAS
DE ALGUNS GÊNEROS TEXTUAIS
CARTA
Estrutura: narrativa argumentativa.
Redigida na 1ª pessoa do singular (individual) ou 1ºª pessoa do plural (coletiva).
Organização:
Cabeçalho: indica lugar e tempo da produção, destinatário e interpelação;
Corpo: desenvolvimento da mensagem;
Despedida: indica saudação e assinatura do remetente;
Estilo:informal ou formal, dependendo do destinatário;
Para sobrescritar o envelope, é necessário colocar, na frente o nome do destinatário, endereço, cidade, estado e o CEP ( Código de Endereçamento Postal). No verso, os dados do remetente,Selar e postar a carta.
No caso de uma correspondência ser entregue pelo remetente, basta escrever no envelope o nome do destinatário e, no canto inferior direito, a expressão “Em mãos'

CARTÃO
O cartão, geralmente, é uma forma de mandar mensagens curtas, em ocasiões especiais ou datas comemorativas para pessoas amigas.
Um cartão deve conter:
O nome da pessoa para quem será enviado;
Uma mensagem;
O nome de quem envia;
A data;
Dependendo do cartão, pode conter também uma ilustração que caracteriza a data.


BILHETE
É uma comunicação simples e básica, na qual imite apenas a mensagem para pedir agradecer, oferecer, informar, desculpar ou perguntar.
O bilhete é composto normalmente de:
Data: deve ser abreviada e colocada no início ou no final do bilhete sem parágrafos;
Saudação:deve ser no início do bilhete, lado esquerdo, sem parágrafo, e junto ao nome do destinatário;
Mensagem: salta-se uma linha da saudação. É escrito de forma sintética. Deve ser apenas em 01 parágrafo, mas pode usar ponto seguido;
Despedida: salta-se 01 linha do final da mensagem e o escreve no meio da outra linha; Nome do remetente: salta-se uma linha, escreve-se abaixo da despedida, do meio para o final da linha.


CONVITE
É uma comunicação simples e básica, na qual imite apenas a mensagem para pedir agradecer, oferecer, informar, desculpar ou perguntar.
O bilhete é composto normalmente de:
Data: deve ser abreviada e colocada no início ou no final do bilhete sem parágrafos;
Saudação:deve ser no início do bilhete, lado esquerdo, sem parágrafo, e junto ao nome do destinatário;
Mensagem:salta-se uma linha da saudação. É escrito de forma sintética. Deve ser apenas em 01 parágrafo, mas pode usar ponto seguido;
Despedida: salta-se 01 linha do final da mensagem e o escreve no meio da outra linha;
Nome do remetente: salta-se uma linha, escreve-se abaixo da despedida, do meio para o final da linha.


HISTORIA EM QUADRINHOS
Estrutura narrativa apresentada por meio de mensagem icônica e mensagem lingüística.
Textos sintéticos e diretos, apresentados em balões ou legendas.
Os balões, de diferentes tipos,são utilizados para indicar fala de personagens (discurso direto),
idéias, pensamentos, sentimentos e ruídos.
A seqüência a ser lida é indicada pela localização dos balões: lê-se, primeiro, o que está acima e à esquerda para a direita, do plano posterior para o primeiro plano.
O corpo e a espessura das letras estão diretamente ligadas às ações e sentimentos pelas personagens.
Utilização de onomatopéia dentro ou fora de balões.
Utilização de metáforas visuais representando sensações, sonhos, recordações.
Nas histórias em quadrinhos, as falas aparecem nos balcões; a narrativa, no retângulo: o pensamento e o cochicho, em balcões em forma de nuvem e traçados com linha pontilhada, respectivamente.


CANTIGA DE RODA
Outra forma poética muito apreciada pelas crianças é a cantiga de roda, brincadeira infantil que permite várias evoluções, combinações de vozes e movimentos variados.
Algumas podem ser acompanhadas de palmas e sapateios; outras se ocupam da escolha do par, há ainda aquelas em que as perguntas feitas à dona da roda são respondidas pelo grupo que está à sua volta.
Apresentam temas populares, rimas e ritmo bem definido, cadenciado.


PIADAS
São textos anônimos, ou seja, não são assinados. Isso significa que elas não têm um autor conhecido.
À medida que são contadas, vão sendo modificadas e reelaboradas, de acordo com as circunstâncias.
As piadas têm finalidade de fazer o ouvinte ou leitor rir. Algumas são tão engraçadas do que outras por causa do final inesperado, do grau de surpresa do desfecho ou da graça de quem as narra.
Para que a piada atinja o seu objetivo, é essencial que ela seja desconhecida para quem a ouve ou lê, pois, se a pessoa já a conhece, a surpresa deixa de existir e a piada perde a graça.
As piadas, em geral, são transmitidas oralmente. Por causa disso,é difícil contarmos da mesma maneira que ouvimos: sempre retiramos ou acrescentamos algo. Elas são um excelente recurso para executar tanto a expressão oral quanto a expressão escrita.


CONTO DE FADA
Tendência para a magia, o encantamento. As transformações ocorridas são produzidas por seres encantados, dotados de poderes sobrenaturais: fadas, magos, anões.
Estrutura com esquema seqüencial composto por três momentos:
Situação inicial ( apresentação e localização das personagens – heróis, heroínas e vilões, normalmente representados por príncipes, princesas e bruxas);
Surgimento de um conflito provocado pela intenção maldosa (do vilão) contra uma pessoa de bem (herói ou heroína), o que dá origem a diferentes acontecimentos (complicação);
Recuperação do equilíbrio graças á ação mágica de objetos ou pessoas (varinha de condão, príncipe, por exemplo). Final feliz (resolução ou desenlace);
Geralmente, a demarcação do tempo aparece no início do parágrafo, de forma imprecisa: Era uma vez... “, “Certa vez...”.
Frequentemente usa –se a expressão “ E foram felizes para sempre”, “ E viveram felizes para sempre”, indicando final feliz.


CONTO POPULAR
Relato em prosa de fatos criados pelo imaginário coletivo.
Não tem autor.
Tende para a magia, a fantasia. Sendo assim, as pessoas, os lugares e as situações não se restringem a representar tipos ou situações reais.
Características mais marcantes: a distância no tempo, a disputa entre fortes e fracos, a vitória do bem contra o mal.
Estrutura com esquema seqüencial composto por três momentos:
Situação inicial – quem são as personagens, onde moram, como vivem;
Surgimento de um conflito que dá origem a diferentes acontecimentos (complicação);
Recuperação de equilíbrio graças à solução do conflito (resolução ou desenlace);
Os textos são narrados em 1ª ou 3ª pessoa.
Frequentemente são usados diálogos marcados por travessão.


ACALENTO
Cantigas de berço que têm a função de ajudar a embalar e fazer adormecer as crianças.
Características:
Monotonia melódica;
Frases longas e chorosas com o fim de provocar o enfado e o sono;
Uso freqüente de interjeições.


FÁBULAS
Esse gênero literário nasceu no Oriente e foi reinventada no Ocidente pelo escravo grego Esopo, que escrevia histórias baseadas em animais, para ensinar como agir com sabedoria.
Na fábula, podem distinguir-se duas partes:
A história, isto é, o que acontece;
O significado da história, ou seja, o que o autor pretende transmitir. Esta parte, que está sempre no final, é denominada moral, pois passa uma visão do que seja “certo” ou “errado”. Às vezes, a moral não está expressa, mas fica subtendida.
Objetivo: Transmitir um ensinamento.
Estrutura básica freqüente: diálogo entre animais, uma situação exemplar e um ensinamento moral como conclusão.


TRAVA-LÍNGUAS
É um tipo de parlenda cujas palavras, expressões ou versos são, na maioria das vezes, de difícil pronuncia ( trocas vocálicas e consonantais).
Dever sempre dito com rapidez.
A repetição rápida provoca deturpação dos termos e, consequentemente, do seu sentido de origem ( Melo, 1995).
O exercício de dicção exigido exerce fascínio na criança, além de ser um desafio lingüístico para ela.
Muitos trava-línguas priorizam o trabalho articulatório, utilizando o significante em detrimento do significado, produzindo, diversas vezes,conjuntos com total ilogicidade.


PARLENDAS
As parlendas são uma arrumação de palavras que embora não sejam acompanhadas de melodia, apresentam rimas que obedecem a um ritmo próprio.
São faladas de forma bem cadenciada, podendo ser acompanhadas ou não de gestos.
As parlendas têm a função basicamente cognitiva (dedicam-se à memorização de conhecimentos relacionados à contagem, aos saberes ingênuos da natureza, à transmissão de regras de convívio ) ou sortear crianças que participarão de jogos ou outras atividades, ensinar algo, divertir, entreter ou aquietar crianças, ou criticar alguém.
Essa forma de poesia infantil é ensinada pelos pais ou babás e logo repetida pela criança como conquista própria.


POESIA
Forma: verso, estrofe, rima, ritmo.
Conteúdo: assunto, personagem, ambiente, tempo.
Poesia: Caráter do que emociona, toca a sensibilidade. Sugerir emoções por meio de uma linguagem.


POEMA
Geralmente escrito em versos e com distribuição espacial particular: linhas curtas e agrupamento em estrofes dão relevância aos espaços em branco ao redor do texto, entre os versos ou blocos de versos ou ainda dentro dos versos (poesia contemporânea).
Recursos poéticos:
Uso freqüente, mas não é obrigatório, de rimas ( repetição de sons no final ou no interior de versos diferentes, na mesma posição ou em posições variadas);
Ritmo: movimento dado principalmente pela alternância regular de sílabas fortes (tônicas) e fracas (átonas), pela repetição de consoante ou consoantes similares (aliteração), pela repetição de uma mesma vogal (assonância), pela repetição de palavras e versos, pelo refrão, pelas rimas.
Jogo de palavras: uso de trocadilhos(repetição de termos semelhantes ou iguais, com significados deferentes), onomatopéias( palavras ou frases obtidas pela mudança de posição da letras de outras palavras ou frases. Exemplo; Raul – luar.
Predomínio da linguagem conotativa (linguagem figurada, passível de diferentes interpretações).
Poema: obra em verso em que há poesia


QUADRINHA
As quadrinhas são poemas de quatro versos que preservam, geralmente, de forma irônica, o saber popular.


LETRA DE MÚSICA
É um texto escrito na forma de poema, em geral com a intenção de acompanhar uma melodia.
Aspectos observados na música:
Sensação de ouvir a música: alegria/tristeza, irritação/paz, calma/nervosismo.
Sons: fortes/fracos, quentes/frios, definidos/confusos.
Instrumentos: um só/vários instrumentos, fáceis de reconhecer/confusos.
Intensidade: rápida/lenta, quantas partes ela tem.


CRÔNICA
Este tipo de texto focaliza sempre os assuntos cotidianos e, geralmente, são escritos em linguagem coloquial, evidenciando a fala comum, popular.
É uma narração ou descrição breve do cotidiano. Geralmente é escrita no momento do acontecido. Este texto não possui todos os elementos de uma narrativa ou seja, não é preciso que tenha início, meio e fim. Ela fala apenas o fato com grande dose de humor.
As crônicas, por vezes, aproxima-se bastante do conto, especialmente quando, ao contarem uma história, adquirem caráter narrativo; e parecem artigos jornalísticos, quando são dissertativos, pois acentuam as opiniões do autor. Nesse caso, o autor utiliza no início a 3ª pessoa do singular e depois acaba inserindo-se no texto, pelo uso da 1ª pessoa do plural, para melhor convencer o leitor daquilo que está afirmado.
Apesar de serem produções escritas em prosa, muitas vezes, devido ao uso da linguagem poética, as crônicas se constituem em verdadeiros poemas em prosa.


TEXTOS DE OPINIÃO
São escritos com o objetivo de defender um ponto de vista, uma opinião sobre algum assunto. Esse tipo de texto apresenta informações ao leitor como ponto de partida para as opiniões que se defendem.
A divisão em parágrafos no texto argumentativo é também muito importante porque ajuda o leitor a seguir o raciocínio de quem escreve. Uma boa seqüência lógica torna o texto mais eficiente. Por isso, é importante e útil fazer um roteiro prévio dos parágrafos antes de escrever um texto de opinião.
O texto de opinião tem como ponto de vista convencer o leitor de um determinado ponto de vista. No entanto, é possível que esse tipo de texto nos leve à dúvida.


RESENHA
É um texto escrito com a finalidade de comentar um fato ou acontecimento qualquer(jogo, festa, comemorações, feira) ou textos e obras cultural (romance, peça teatral, filme).
O conteúdo da resenha depende da finalidade a que ela se presta. Assim, o autor da resenha seleciona os aspectos importantes, partindo do princípio de que o leitor não conhece o objeto analisado. Se for um livro, indica o título, o autor, a editora, o tradutor e até o preço.
A resenha pode ser descritiva ou crítica.
Ela é descritiva quando não apresenta nenhum julgamento ou apreciação do resenhador e é crítica quando apresenta apreciações, notas e correlações estabelecidas pelo juízo crítico de quem a elaborou. Nesse caso, uma boa resenha apresenta argumentos: por que é bom, ruim, etc.


DISSERTAÇÃO
Dissertar é: debater, discutir, questionar um tema (assunto)
Dissertação é a apresentação de opiniões, idéias e comentários sobre um determinado assunto, onde se apresenta um ponto de vista com argumentação que o fundamenta.
A forma mais prática é através de esquema ou indagações sobre o tema. Exemplo:
INTRODUÇÃO ( 01 parágrafo) – O que é...
DESENVOLVIMENTO(Usa-se o tanto de parágrafos que se fizerem necessários )
Como é...
Para que serve...
Pontos positivos...
Pontos negativos...
CONCLUSÃO (01 parágrafo) – Como gostaria que fosse ou O resultado obtido...
O enriquecimento da linguagem é dado por meio de um rico vocabulário (beleza de estilo) junto aos conectivos corretos que são as preposições, conjunções ou palavras similares (clareza e coesão)
Pontuação inadequada:
Ponto de interrogação – não o pode usar sem dar a resposta à pergunta feita.
Reticências – não se usa, pois ela deixa lacunas de pensamentos e o argumento fica falho.
Dois pontos – não se usa, pois na dissertação não há diálogo nem citação.
Aspas, colchetes ou parentes – usa-se somente em caso de citação de outro autor ou explicação dos fatos.


PEÇA TEATRAL
Texto conversacional acompanhado de descrições e anotações para a composição de personagens, cenário, iluminação, vestuário etc. (texto escrito produzido para ser falado).
Progressão temática estabelecida por atos, que são divididos em cenas.
Frequentemente são usados diálogos, marcados por travessões e sinais de pontuação, estabelecendo os turnos de palavras.
Linguagem coloquial ou formal.


ADIVINHAS
As adivinhas propõem a decifração de um enigma por meio de descrições de objetos e animais ou de narrações de acontecimentos comparados a outros conjuntos equivalentes. Exigem raciocínio matemático e operam por analogia.



INSTRUÇÕES DE JOGOS
Função: orientar a montagem do brinquedo e cuidados.
Estrutura descritiva.
Normalmente apresenta um texto identificando o brinquedo, características, seqüência de montagem, uso, cuidados, defeitos possíveis e assistência a técnica.

BULA DE REMÉDIO

Função: orientar a montagem do brinquedo e cuidados.
Estrutura descritiva.Normalmente apresenta um texto identificando o nome do remédio e laboratório, apresentação, composição, indicações e contra-indicações, posologia

NOTÍCIA
Relato de fatos de interesse e importância para a comunidade.
Estrutura básica: utilização freqüente de “pirâmide invertida”, ou seja, as informações mais importantes são dadas no início do texto e as demais, em ordem decrescente de importância. Podem-se observar as seguintes etapas:
Título: sintetiza o tema central de forma a atrair a atenção do leitor (manchete).
“Lead” (lide: O Que? Quem? Quando? Onde? Por que? Para quê?) resumo das informações mais importantes do texto, no primeiro parágrafo;
Desenvolvimento:detalhamento (texto).
Texto claro, enxuto, objetivo.
Redigido em 3ª pessoa.
Estilo formal. Porém utiliza-se linguagem simples, próprias do cotidiano.
As informações apresentadas firam em torno das perguntas


LEGENDA
Função:comentar fato ou desenho e atrair a atenção do leitor, sem ser redundante.
Textos sintéticos e diretos apresentados, geralmente, abaixo ou ao lado de fotos ou ilustrações.
Informa quem ou o que está na foto, o que está fazendo, onde foi tirada.


REPORTAGEM
Relato de acontecimento importante, feito por jornalista que tenha estado no local em que o fato ocorreu ou tenha apurado as informações relativas a ele.
Contém informações precisa e objetiva do fato, relato das partes envolvidas, e às vezes, opinião de especialistas.
Textos longos são divididos em diversos capítulos
( retrancas ou sub-retrancas), intercalados por inter-títulos, melhorando a apresentação visual e facilitando a compreensão dos mesmos.


ENQUETE
Enquete é a reunião de testemunhos ou opiniões de determinado número de pessoa sobre um assunto.
A enquete é muito utilizada em programas de TV e rádio, quando se necessita saber a opinião popular sobre:
Qual é o melhor jogador de futebol da seleção brasileira?
Qual é o seu programa de TV favorito?
Qual é o seu livro favorito?Atualmente, tem-se usado muito a internet para agilizar as enquetes


CHARGE
É um desenho humorístico, com ou sem legenda, ou balão encontrado em jornais, revistas, televisão, tendo como tema algum acontecimento atual.
Tem como finalidade criticar humoristicamente fatos políticos e sociais. Para compreendê-la, o leitor deve conhecer o assunto da charge. As características das pessoas são quase sempre exageradas para despertar o humor.


RÓTULOS
Quando vamos ao supermercado, encontramos diversos tipos de mercadorias com embalagens diferentes.
As embalagens possuem rótulos que informam ao consumidor o nome do produto, os ingredientes utilizados, peso, a data de fabricação, forma de conservação,a data de validade, fabricante e o local (Cidade-estado) de fabricação.


REPORTAGEM FOTOGRÁFICA
A fotografia é o principal elemento informativo.
As fotos são acompanhadas de legendas ou pequenos textos, que permitem ao leitor compreender ou avaliar o que está vendo.


PROPAGANDA
Função: convencer o consumidor a comprar um produto ou uma idéia.
Texto pago, publicado em jornais, revistas, folhetos, cartazes.
Disposição gráfica bem organizada, raramente linear.
Frequentemente acompanhada de imagens.
Uso de sentenças curtas e muitas vezes incompletas, causando impacto.
Uso freqüente de jogo de palavras, metáforas.
Utilização de vocabulário definido em função do público a ser atingido.

ANÚNCIO
Texto pago, publicado em seções especializadas de jornais e revistas, anunciando oferta e procura de bens, utilidade e serviços.
Geralmente de formato pequeno e sem ilustrações, devido ao alto preço do espaço.
Corpo das letras pequeno.
Linguagem direta.
Uso de abreviatura (economia de espaço).
Utilização de negrito e / ou maiúsculas em palavras que merecem destaque.
Uso, geralmente, de verbos no imperativo (função apelativa).
Recorre freqüentemente ao uso de adjetivos.
As estratégias mais usuais nos anúncios são jogos de palavras, metáforas, repetições, insinuações onomatopéias, renovação de títulos, conhecidos, combinação de sons, hipérboles ou exageros, uso de estereótipos, transições de testemunhos em estilo direto.

DEFINIÇÕES
Esclarecem, com clareza e precisão, os significados de palavras, podendo ou não apresentar sinônimos e / ou antônimos e ser completadas por exemplos.
No dicionário, são apresentadas em ordem alfabética.
Frequentemente acompanhadas por informações complementares, tais como: classe gramatical (s.m., substantivo masculino), origem etimológica ( Do lat. Apertu), disciplina ou ciência em que se inclui a palavra a definir (Anat).
Uso de abreviaturas nas informações complementares.
Utilização de frases claras, sem ambigüidades.
Uso de tipografias diferentes em informações distintas (negrito no vocabulário a definir, itálico nas informações complementares.
Os diversos significados apresentam-se separados por números, vírgulas ou barras paralelas.


NOTAS DE ENCICLOPÉDIAS
Textos conceituais.
Linguagem denotativa (as palavras indicam exatamente o que querem dizer
O tema é uma das primeiras informações do texto.
Utilização de terminologia científica, dando rigor à exposição.
Ausência de argumentos tendenciosos.


CARTAZ
Frequentemente, nas ruas, casas comerciais, cinemas e teatros deparamo-nos com cartazes, que são textos breves em cartolinas, cartões, outdoors(cartazes grandes), feitos especialmente para promover um lugar, um produto, uma atividades, um personagem.
O cartaz contém informações essenciais, como o evento promovido, o lugar e a data de sua realização, para assegurar que os anúncio vai ser imediatamente compreendido.
A efetividade depende, em grande parte, do uso das cores, da diagramação, da tipologia selecionada, do tamanho das letras que permita sua leitura a distância. A espacialização do texto sobre o papel e as imagens são recursos de fundamental importância nesse tipo de texto.

CLASSIFICADO
No jornal, há um caderno específico para anúncios pequenos, de menor custo. É o caderno de Classificados.
Classificados são, geralmente, anúncios com mensagens curtas, escritas de forma objetiva e clara, e agrupadas nas páginas do jornal por categoria, daí o nome de Classificados. Abrangem todos os tipos de oferta e procura, desde imóveis, automóveis, móveis, até oferecimento de serviços tais como aulas particulares, serviços domésticos, dentre outros. O anunciante paga de acordo com o tamanho do anúncio.
Exemplos de classificação dos pequenos anúncios:
Imóveis: venda ou aluguel de apartamentos, lotes, lojas;
Automóveis: vendas e troca de automóveis;
Serviços: aula de violão, de informática, academias;
Eletrodomésticos: venda de televisores, rádios, etc.
Mesmo com mensagens curtas, os anúncios precisam conter, principalmente:
Tipo de produto oferecido ou procurado com as características principais, o preço, as condições de pagamento, nome, telefone, e endereço para contato.


FOLHETO
O folheto tem a finalidade de criar no leitor a necessidade de adquirir um produto, visitar um lugar, participar de um evento ou uma campanha.
Os folhetos procuram modificar comportamento por isso têm uma intencionalidade, claramente apelativa. Ao contrário dos outros textos publicitários, os folhetos contêm muita informação.
As imagens complementam a significação do texto.

BIOGRAFIA
É uma narração feita por alguém sobre a vida e obra de outra pessoa. Em geral, os dados biográficos são ordenados cronologicamente, pois a temporalidade, nesse tipo de texto, é uma variável indispensável. Por isso, há um predomínio de recursos lingüísticos que garantam essa temporalidade.
Além disso, esse tipo de texto exige veracidade científica, impondo a necessidade de citações das fontes consultas.
O ponto de vista do autor do texto biográfico se manifesta por meio das fontes utilizadas para pesquisa, bem como no modo de apresentação do texto.
Colocamos numa biografia dados importantes como:
Nome completo;
Local e data de nascimento;
Onde estudou;
Onde viveu;
Fatos mais importantes de sua vida;
Principais realizações.
Outros relatos.



ENTREVISTA
É a maneira mais fiel de se transcreverem as palavras de alguém, mais isso vai depender da competência e da honestidade de quem entrevista.
Normalmente, selecionam-se trechos de uma fala mais longa, por motivo de espaço. Essa escolha dos cortes pode modificar bastante as opiniões originais. Esse é sempre um risco que se corre ao se redizer o que os outros disseram.
Na entrevista, normalmente, separam-se completamente as afirmações de quem pergunta (o entrevistador) das afirmações de quem responde ( o entrevistado).
Por se tratar de um texto jornalístico, a entrevista deve incluir um tema ou com incidência na atualidade, embora a conversação possa derivar para outros temas.
Nesse tipo de texto, é possível apresentar uma introdução extensa com os aspectos mais significativos da conversação mantida, e as perguntas podem ser acompanhadas de comentários, confirmações ou refutações sobre as declarações do e Levantamento de comportamento, tendências e opiniões de um grupo de pessoas acerca de determinado assunto.
Respostas breves e objetivas.
O resultados, apresentados por meio de gráficos, quadros ou tabelas, destacam com precisão os números principais.
Etapas para elaborar uma entrevista:
· Definição do tema(assunto), o que na imprensa chama-se pauta.
· Pesquisa sobre o assunto.
· Definição dos nomes dos entrevistados e conhecimento sobre essas pessoas.
· Agendamento da entrevista(marcação de data, horário e local).
· Elaboração de perguntas.
· Preparação do material a ser usado.


RELATÓRIO
Relatório é uma narração, oral ou escrita, minuciosa e organizada de acontecimentos visto, ouvidos ou observados. Pode ser também de atividades profissionais referentes a umas tarefa.
Um relatório pode conter ilustrações que complementam a explicação, gráficos, mapas, fotos, etc. Caso o relatório seja oral, imagens podem ser mostradas.
Esquema para a elaboração de um relatório:
· Quando aconteceu?
· Onde?
· Em consonância a quê?
· O que aconteceu?
· Qual é o objetivo?
· Qual foi a metodologia utilizada?
· Como foi a aceitação?
· Que conclusão se chegou?

GRÁFICO
Função: transformar informação numérica em informação visual, permitindo uma leitura instantânea.
Textos curtos e objetivos podem complementar as informações.
Título atraente chama a atenção do leitor.
Consta fonte de informações.
Pode ser acompanhado de ilustrações baseadas no tema que se apresenta.
Os gráficos são utilizados para representar dados quantitativos de acontecimentos físicos, econômicos, históricos e outros ocorridos num determinado período.
O gráfico proporciona uma leitura mais rápida sobre o assunto, porque apresenta os dados numéricos por meio de símbolos e legendas e utiliza figuras geométricas, desenhos, facilitando a visualização, a comparação e análise dos dados.
Existem vários tipos de gráficos:
De colunas ou de barras( horizontal ou vertical;
De linhas;
De setores e outros.
É importante que o professor apresente aos alunos os diferentes tipos de gráfico encontrados em livros, jornais e revistas, para que sejam capazes de interpretar os dados fornecidos e depôs construírem outros gráficos.


GRÁFICO DE LINHAS
É muito utilizado para mostrar as variações num período de tempo. Esse tipo de gráfico serve para representar séries cronológicas ou temporais, permitindo a associação quantidade/ tempo
Os gráficos de linhas podem aparecer na forma de figuras, pois apresentam os dados em forma de desenhos.


GRÁFICO DE SETORES
Este tipo de gráfico é usado principalmente para informar o que acontece com as partes de um todo, mostrando a relação entre cada elemento e o total.


TABELA DUPLA ENTRADA
Este tipo de tabela tem como finalidade fazer com que o aluno venha a construir procedimentos de organização de informações utilizando diagramas levando o compreende-las e realizar a leitura


GRÁFICO DE COLUNAS OU DE BARRAS
É a forma mais comum de apresentação de dados que são representados por retângulos na vertical ou horizontal. Neles é marcada a freqüência de ocorrência de fenômeno em função de uma variável.


QUADRO
Par se comunicar o homem (artista) precisa de arte e da técnica e essa comunicação se dá através do que se vê (visual), do que se ouve (auditiva) ou do que se vê e se ouve ao mesmo tempo(audiovisual).
Quando observamos uma obra de arte e estabelecemos um diálogo com ela é muito importante que olhemos com muita atenção. Esse olhar aguçado fará com que aos poucos entendemos os sentimentos e mensagens que a obra despertou em nós e sentimentos e mensagem que o artista procurou transmitir.
Ao trabalhar com as obras de arte temos oportunidade de:
Conhecer os artistas, técnicas e materiais utilizados em determinadas épocas;
Existem muitas maneiras de se reler, refazer ou recriar uma obra de arte:
Leitura formal- primeiro contacto com a obra: analisar as cores trabalhadas, pontos, linhas, formas, texturas, se há seres na obra, planos, técnica e materiais utilizados ( pintura, colagem, montagem, modelagem ), bidimensional ( largura e altura) e tridimensional( largura, altura e profundidade).
Leitura interpretativa: Uma obra de arte pode causar inúmeras sensações e provocar reações inesperadas.
Através de uma obra de arte podemos entender um período histórico, uma situação de determinado
local, uma situação pessoal ou ainda pode ser um protesto ou um jeito de registrar algo.
UNIDADE 4 – CURRÍCULO, PROJETOS E TECNOLOGIA

PENSANDO SOBRE POSSÍVEIS MUDANÇAS E POSSIBILIDADES DE CONTRIBUIÇÕES DAS TECNOLOGIAS


Com a globalização, as fronteiras perderam o valor. Por causa dos novos meios de comunicação, em particular a internet, nunca em toda a história da humanidade ideias, informações e produtos circularam com tanta rapidez. Estes avanços colocam novos desafios e ameaças, mas, ao mesmo tempo, democratizam o conhecimento e facilitam o aprendizado individual e coletivo.
Nesse contexto, os horizontes da escola devem expandir-se na mesma proporção, trabalhando com realidades mais amplas e fazendo-se mais presente na comunidade em que está inserida.
A escola, os professores, o livro didático, bem como as novas tecnologias são elementos mediadores entre o aluno e o conhecimento. Quanto mais diversificados os recursos e utilizados no ensino, maiores possibilidades de torná-lo atraente, prazeroso e, conseqüentemente, mais eficiente.
Embora a tecnologia seja um recurso, sua correta utilização pode transformar-se em um princípio pedagógico capaz de dinamizar a ação, a interatividade, a produtividade e o prazer do aluno frente ao processo de aquisição do conhecimento. O uso da tecnologia, assim como a garantia de acesso do aluno a esse instrumento, vem ao encontro da ideia de que a escola eficiente deve estar socialmente contextualizada e vinculada ao processo educativo.
Na escola moderna, ensinar e aprender são funções tanto do aluno quanto do professor. A partir desse princípio, quanto mais prazerosa for à troca realizada entre os dois, mais rápido e eficiente será o desenvolvimento do processo cognitivo.
Segundo Pedro Demo, essa grande mudança começa com o professor. Todas essas mudanças só entram bem na escola se entrarem pelo professor – ele é a figura fundamental. Não como substituir o professor. Ele é a tecnologia das tecnologias.
No artigo, Desafios e possibilidades da integração de tecnologias ao currículo, Almeida e Prado destacam que “a integração efetiva das tecnologias ao desenvolvimento do currículo consiste de uma ação pedagógica com uma intencionalidade clara de desenvolver um currículo a partir do esboço de um plano de trabalho que se delineia a priori e assume contornos específicos na ação conforme são identificados os conhecimentos, competências e habilidades dos alunos.”
Segundo Almeida, enfatiza que “o ser humano desenvolve projetos para transformar uma situação problemática em uma situação desejada a partir de um conjunto de ações que ele antevê como necessárias”.

Diante disso, “compreende-se que a melhor forma de integrar as tecnologias ao desenvolvimento do currículo é por meio de elaboração e execução de projetos através de uma parceria entre alunos e professores e deve ser entendida como uma organização aberta,articulada através de informações conhecidas, baseadas em experiências que surgirão durante a execução. Essas antecipações representam algumas certezas e dúvidas sobre conceitos e estratégias envolvidos no projeto. No momento em que o projeto é colocado em ação, evidenciam-se questões, por meio do feedback, comparações, reflexões e de novas relações que fazem emergir das certezas,novas dúvidas e das dúvidas algumas certezas.”
De acordo com a fala de Prado, concluímos que o uso dessas tecnologias em processos de aprendizagem propicia o registro digital das produções dos alunos, criando condições para que se possam identificar as dificuldades e os avanços dos alunos, bem como reconhecer o que foi trabalhado do currículo prescrito e o que foi integrado, que vai além do previsto em planos e livros didáticos e também é trabalhado na escola.


REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS
http://rocha.ava.ufsc.br/hiperlab/mec/unidade4/Unidade_4.pdf

http://educardreporto.blogspot.com

http://keilinha-tecnoao.blogspot.com/

Salgado, Maria Umbelina Caiafa
Tecnologia da educação:ensinando e aprendendo com as TICs: guia do cursista- MEC 2008

Dimenstein, Gilberto
Aprendiz do Futuro: Cidadania hoje e amanhã. Ed Ática – São Paulo - 1997

Revista Nova Escola – A tecnologia que ajuda a ensinar – junho e julho/2009

Gomes, Solange
Coleção Vitória-Régia: Língua Portuguesa – Ed. IGEP – São Paulo 2004